domingo, 17 de maio de 2009

"Maldição De EVA"

Um post tão cedo? Sim! Um milagre?... Não! Apenas uma disposição incomum de escrever... O que é mais que inusitado... Já que, ocasionalmente, qualquer coisa, por menor que seja me fará criar a terceira guerra mundial, e com todas as bombas atômicas que tenho direito. Fenômeno temperamental este, que se explica apenas com três letrinhas:
T
P
M
Então, para tentar manter a boa reputação, quanto à imparcialidade, do meu olhar critico intacto, decidi não escolher nenhum tema propriamente dito para essa postagem... Já que qualquer tema, por melhor que fosse... Seria afetado pelas terríveis “dádivas” da maldição de Eva. Então vou falar do básico mesmo. Das coisas que não gosto. Assim tudo fica bem mais pratico... E as ironias, que já não são poucas, vão destrinchar o assunto como faca quente em manteiga. (Quem diria??? não é que a minha TPM serviu pra alguma coisa... rs)
Ultimamente tenho revisto alguns dos meus velhos maus hábitos, uma lista imensurável de erros e vexames repetidos inúmeras vezes a fio, mas que a persistência e a esperança tornaram um circulo vicioso. “Esperança”... Confesso que nunca gostei dessa palavra. Não só por me lembrar da pobre Pandora, mas por ser a causa de muitas das grandes burradas que fazemos na vida.
Esperamos que o mundo mude. Que pessoas mudem. Que um meteoro flamejante caia do Céu, destrua todos os nossos problemas e ainda forneça a brasa pra fazer “aquele’’ churrasco de comemoração. Mas “Cá” entre nós.. nada disso acontece.
Certo estava meu avô quando dizia, para as besteiras que eu fazia: “Só vou falar com você duas vezes... Na terceira”... Nem preciso dizer que eu cheguei a “terceira” muitas vezes (o que resultou em varias estórias tristes que meus primos adoram contar). Não que eu esteja hoje a mais ordeira das menininhas, (pelo contrario!)... Mas disso se tira uma lição:
Tenha esperanças... Mas é um gasto débil de inteligência e tempo repetir os mesmos erros inúmeras vezes esperando que algo mude. E principalmente, nos privamos do sacro direito de procurar algo melhor. Há de haver um limite, onde a vontade encontre o bom senso e que a fada do amor próprio nos toque com sua magia.
Pena que todo esse amadurecimento custe àquela frase tão difícil de dizer, o famoso:
“Como eu fui idiota!”.
Afinal, admitir que algo acabou as vezes dói tanto, ou mais, que o proprio fim.
"Fim..."

( Thaís Carvalhosa )


2 comentários:

  1. Post tão bom q eu fiquei sem saber o q comentar... mas comento msm assim! XD
    Concordo com tudo q vc disse mas... não consigo deixar a tal esperança...
    Bom, admitir que algo acabou dói, mas uma hora a dor passa e descobrimos que acabou pq simplesmente era necessário. Não q isso seja um consolo...

    Bjus!

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  2. opa ! churrasco = cerveja ! :DD // MEDO DA TPM DA THAIS :O // esperança naum combina mt com pessoas realistas ! XD UAHAUHAUHAUHAA

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